Assim eu quereria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Manuel Bandeira
*Foto do post disponível como print assinado e enumerado na lojinha*
Esse poema me fez lembrar das belezas nos poemas. Que eu gostava de ler e escrever poemas… Há quanto tempo… Caramba… Mas essa beleza não tem fim.
Manuel Bandeira tem dessas coisas, de poesia leve.
Coisa. Mais. Linda. ♥
Sim. Muito!